Capítulo 80

Amores, queria pedir pras leitoras fantasminhas comentar kkk
Olha a fanfic vai começar a andar mais rápido, mts acontecimentos pq acredito eu q esse mês msm ela se encerra :/ então é isso. Bjos pr tds e comenteeem pra mim pfvrr! :*

Como eu havia falado para o Luan, fui no outro dia bem cedinho para Sorocaba - SP. Só não fui na naquela hora da madrugada porque minha mãe e meu irmão não deixaram, eu realmente fiquei muito preocupada e quase não dormir. Acordei ás cinco da manhã e resolvi ir naquela hora mesmo, meu irmão tomava seu café da manhã para ir para o hospital.

-Toma cuidado!

- Pode deixar...Eu acredito que o Luan vai voltar pra casa hoje mesmo.

- Qualquer coisa me liga! - Assenti e me despedi dele com um beijo.

Depois de quase duas horas de viagem, eu cheguei na cidade e liguei pro Rober, que logo me informou o hotel que eles estavam. Não queria acordar o Luan.

- Tá tudo bem mesmo? - Cumprimentei ele, que me esperava na recepção do hotel.

- Tá sim, Nathi. Vai dormir um pouco e depois vai ver ele.

- Não...Não tô cansada. Não vou acordar ele, quero que descanse.

- Ele tá no hospital. 

- Hã? Tá no hospital? Então é sério sim. Meu Deus! Por quê ninguém me ligou?

- Calma! O médico mandou ele ficar internado, mas hoje mesmo ele vai ter alta e vai voltar pra casa. Cancelamos a semana de shows. Ele precisa de repouso. Eu até te ligaria, se ele não tivesse me impedido. Não queria te preocupar.

- Mas que eu já estou? Vou matar o Luan!

-  (risos) Acho que você não vai ter coragem.

- É...Eu também não! - Ri junto com ele. - Mas o que ele tem, afinal? 

- Ele tá com dengue. Pegou ontem mesmo. O médico disse que tá uma epidemia na cidade e nós não sabíamos.

- Meus Deus!

- Ele já tá sendo medicado. Dormir com ele lá, cheguei agora pouco e a Lele tá lá agora. O pai dele também chegou agora.

- Me leva lá?

- Levo sim! Não quer comer nada?

- Tô bem, Rober. Vamos logo! - Revirei os olhos e ele riu.

- Luan disse pra não te preocupar.

- Não liga pro Luan! - Fomos de táxi mesmo até o hospital que era bem pertinho do hotel.

Rober falou com a recepcionista e eu entrei, depois de me despedir dele.

- Não morre nunca mais! - Ele disse rindo, assim que eu entrei.

Cumprimentei seu pai e sua assessora e o abracei com cuidado.

- Por quê? Você tá bem?

- To sim...Eu tava falando pro meu pai te ligar. Sabia que tava na estrada sozinha e tava preocupado.

- Eu que tô morrendo de preocupação com você. Não me assusta mais assim! - Ele riu acompanhado de todos. - E eu to acostumada dirigir assim. 

- Fiquei preocupado, amor. Você não é lá essas coisas no volante. - Ele falou sério, mas riu em seguida.

- Fique você sabendo que eu sou uma ótima motorista. Só não te bato porque sua cara não tá das melhores.

- Nossa! Tô tão ruim assim? - Ri dele.

- Tá com carinha de doente! - Beijei seu rosto.

- O Rober já te disse o que ele tem, Nathi?

- Disse sim, seu Amarildo. Luan foi premiado.

- Foi mesmo. Em menos de vinte e quatro horas e olha que nem do hotel ele saiu direito. - Arleyde disse.

- Eu fui pra academia, que fica fora do hotel.

- Se soubéssemos nem tínhamos deixado. - Concordei com ela.

- Tá sentido o que? - Perguntei pra ele.

- Tô com dor nos olhos, dor de cabeça, tive febre de madrugada e parece que passou um trator por cima de mim. 

- Ôh, meu Deus! Que pecado! - Beijei seu rosto. - Quando vai pra casa?

- Final da tarde! - Seu pai respondeu por ele e eu assenti.

- Pai, eu vou com a Nathália no carro dela. Não quero que volte sozinha de novo. - Revirei os olhos.

- Well vai dirigindo, com vocês. - Concordamos.

Passei o resto do dia grudadinha no meu namorado, que estava com uma carinha de dar pena.

Olheiras, pálido e dizia que nem o gosto da comida tava sentindo.

Aliás, ficamos em seu quarto, eu, seu pai, sua assessora e o Rober. O hospital liberou de boa, depois de um pedido de Luan, claro.

Seu pai não parou um minuto de falar no celular. Todo mundo querendo saber o que o Luan Santana teve pra sair do palco daquele jeito. O celular de Arleyde também não parava de tocar.
Assim que chegamos em São Paulo, fui pra casa do Luan, onde ele foi muito mimado pela mãe. Fizemos um lanche e subimos nós dois para o seu quarto.
- Vou gravar um vídeo pra dizer que tá tudo bem.
- Acho legal também. Todo mundo tá preocupado.
- Lele! - Ele gritou me assustando e riu em seguida.
Logo Arleyde chegou no quarto e liberou para que ele gravasse o vídeo. Achou uma boa ideia também.
Eu mesma gravei pra ele, que falou um monte pros fãs e até brincou, finalizou o vídeo dizendo que logo ficaria bom porque estava sendo mimado pela melhor namorada do mundo e mesmo ninguém me vendo eu fiquei vermelha, fazendo ele me olhar e ri.
Ele postou o vídeo em sua rede social e eu me deitei ao seu lado.
- Agora minhas negas vão ter certeza que você ta cuidando de mim muito bem!
- Besta! Que bom que não me odeiam.
- Elas só querem alguém pra cuidar de mim, me entender, me fazer feliz e que me ame de verdade, por isso sentem ciúmes, mas agora sabem que você é perfeita pra mim! - Sorri.
Luan dormiu no meu peito e eu me levantei e fui conversar com Bruna, que ainda comia, então fui obrigada a comer mais um pedaço de bolo com ela.